Desenvolvimento, florescimento e análise morfoanatômica do maracujazeiro-amarelo enxertado em espécies silvestres do gênero passiflora
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v11i4a5401Palavras-chave:
floração, Passiflora edulis Sims, porta-enxertosResumo
As doenças do solo reduzem a vida útil das lavouras de maracujá-amarelo, forçando à prática do cultivo itinerante. O uso de porta-enxertos tolerantes pode auxiliar no controle da morte prematura de plantas, fornecendo lavouras mais sadias, uniformes e longevas. Este trabalho buscou quantificar a influência de duas espécies de passifloraceas silvestres Passiflora mucronata Lam e P. gibertii N.E. Brow como porta-enxertos sobre as características agronômicas do maracujazeiro-amarelo. A análise morfoanatômica da região do enxerto evidenciou a rediferenciação celular resultando na conexão dos tecidos do hipo e do epibioto. As alterações de características como altura da planta, número de nós, taxa de ocorrência de nós, acúmulo de unidades térmicas até o florescimento também discutidas. Foi observado que P. mucronata como porta-enxerto influenciou positivamente o número de nós, a altura da planta, o número de flores e a taxa de ocorrência de nós. As espécies silvestres empregadas como porta-enxerto desenvolveram botões florais mais precocemente. A espécie P. mucronata foi a que apresentou o melhor desempenho como porta-enxerto.
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