Transposição do banco de sementes para restauração ecológica da floresta estacional no Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v12i2a5442Palavras-chave:
hidromorfia, nucleação, sucessão ecológicaResumo
O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial da transposição do banco de sementes para restauração ecológica da Floresta Estacional em Santa Maria, Rio Grande do Sul. Avaliaram-se o banco de sementes do centro (BSI) e da borda (BSII) de um fragmento florestal. O solo foi depositado em parcelas de 1 m2, em delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos (BSI, BSII e Testemunha) e seis repetições, em dois tipos de solo, Argissolo Bruno-Acinzentado (PBAC) e Argissolo Vermelho (PV). Avaliaram-se composição florística, emergência de plântulas, densidade e mortalidade em cada tratamento e tipo de solo durante doze meses. Foi realizado ANOVA com medidas repetidas para comparar os tratamentos em relação à emergência, densidade, mortalidade e riqueza de espécies ao longo de doze meses. Houve diferença significativa entre os tratamentos para riqueza e densidade. O número de espécies foi crescente no decorrer dos doze meses. A densidade foi influenciada pelo período de inverno, onde apresentou decréscimo, e pelo grau de hidromorfia do solo. A transposição do banco de sementes permitiu a inclusão da forma de vida arbórea e mostrou-se eficiente apresentando aumento da diversidade nos locais de deposição.
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