Prolina livre e flavonoides totais de Lippia origanoides submetidos a níveis de saturação por base e estresse hídrico
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v14i2a5652Palavras-chave:
agrossilício, alecrim-pimenta, metabólito secundário, planta medicinalResumo
Objetivou-se avaliar o comportamento dos acessos de alecrim-pimenta (Lippia origanoides) em diferentes níveis de saturação por base e estresse hídrico a partir dos teores de prolina livre, flavonoides totais e acúmulo de silício. O experimento consistiu de cinco acessos submetidos a níveis de saturação por base com agrossilício (0,92; 2,47; 4,0; 5,55 e 7,09 g de Si), cujas avaliações foram feitas durante a irrigação diaria e sob suspensão hídrica de 10 dias. A prolina foi obtida por meio de ácido sulfosalicílio e ninhidrina ácida, o flavonoide foi a partir de extrato metanólico e cloreto de alumínio e o silício por meio de azul-de-molibdênio. As absorbâncias foram registradas em 520 nm para a prolina, 425 nm para flavonoides e 660 nm para silício. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de regressão a 5 % de significância. A melhor saturação por bases entre os acessos variou entre 20 a 50%. Os acessos ICA-3 e ICA-4 foram os que apresentaram a melhor produção para as duas variáveis, com capacidade de acumular até ±3,0 ?mol g-1 de prolina livre na matéria fresca e até ±250 mg RE g-1 de flavonoide na matéria seca. O acesso ICA-3 apresentou maior acúmulo de silício nas folhas. Assim, a adição de 2,17 t ha-1 de agrossilício em cultivo de Lippia origanoides, favorece a produção de metabolitos secundários sob estresse hídrico.
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