http://www.agraria.pro.br/ojs32/index.php/RBCA/issue/feed Revista Brasileira de Ciências Agrárias 2024-02-16T23:53:33-02:00 Mario Andrade Lira Júnior editorgeral@agraria.pro.br Open Journal Systems <p>A Revista Brasileira de Ciências Agrárias, editada pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, foi lançada no quarto trimestre de 2006. A Revista se utiliza do Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER/OJS), traduzido e customizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT - <a href="about:blank">http://www.ibict.br</a>). Este sistema é baseado no <em>Open Journal Systems</em> desenvolvido pelo <em>Public Knowledge Project</em> da <em>University of British Columbia</em> (http://<a href="about:blank">www.pkp.sfu.ca/ojs</a>), e possibilita realizar todo o processo editorial (recepção de submissão, avaliação e publicação de artigos) de forma online em <a href="about:blank">http://www.agraria.pro.br/ojs32</a>. Esse processo é conduzido pelo editor geral com a participação de editores associados, o que possibilita o encaminhamento dos artigos conforme área específica. Vale salientar que todo o conteúdo da revista é disponibilizado de forma acesso livre em seu padrão Ouro, com disponibilidade imediatamente após a publicação, e com pagamento de taxas mínimas de publicação exclusivamente pelos autores de artigos aceitos.</p> http://www.agraria.pro.br/ojs32/index.php/RBCA/article/view/v19i1a3569 Efeito do armazenamento pós-colheita na composição química e deterioração de cladódios de palma [<i>Opuntia ficus-indica</i> (L) Mill e <i>Nopalea cochenillifera</i> Salm-Dyck] 2024-01-09T14:14:30-02:00 Mércia Virginia Ferreira dos Santos mercia.vfsantos@ufrpe.br Naligia Gomes de Miranda e Silva naligiahta@hotmail.com José Carlos Batista Dubeux Júnior dubeux@ufl.edu Márcio Vieira da Cunha marcio.cunha@ufrpe.br Djalma Cordeiro dos Santos djalma.cordeiro@ipa.br Mário de Andrade Lira mario.lira@terra.com.br Natália Viana da Silva natalia.viana@ufrpe.br João Manoel Carneiro Leão Neto joaoleaoneto@gmail.com <p>Um sistema diário de corte é comumente usado para a colheita da palma, o que aumenta os custos de transporte. Esta pesquisa teve como objetivo determinar o efeito de um período de armazenamento pós-colheita (até 56 dias pós-colheita) na composição química e características anatômicas de cladódios de palma [<em>Opuntia fícus-indica</em> (L.) Mill cv. IPA 20 e <em>Nopalea cochenillifera</em> Salm-Dyck cv. Miúda]. Os tratamentos foram duas cultivares de palma (IPA 20 e Miúda) e períodos de armazenamento pós-colheita (0, 8, 16, 24, 32, 40, 48 e 56 dias). O arranjo experimental foi parcelas subdivididas em delineamento inteiramente casualizado com oito repetições. A matéria seca (MS), matéria orgânico (MO), a proteína bruta (PB) e a fibra em detergente neutro (FDN) do cladódio foram avaliadas por ordem (primária, secundária e terciária) ao final de cada período de armazenamento. A taxa de deterioração e emergência de raízes foram avaliadas utilizando escala de classificação (1 a 5). O armazenamento dos cladódios por até 56 dias não reduziu a PB e a FDN das palmas; entretanto, os CHO variaram de 281 a 235 g kg<sup>-1</sup> (0 dia de armazenamento) e de 521 a 475 g kg<sup>-1</sup> (56 dias de armazenamento), para IPA 20 e Miúda, respectivamente. Pouca variação ocorreu nas concentrações de MS e MO. A cultivar Miúda apresentou maior deterioração durante o período de armazenamento que a IPA 20, com classificações de 4,7 e 3,2 aos 56 dias de armazenamento, respectivamente. Houve resposta linear em relação ao efeito de deterioração para a cultivar IPA-20 e resposta quadrática para a cultivar Miúda. Ambas as espécies apresentaram redução da área epidérmica e aumento da área parenquimatosa após 32 dias de armazenamento. A palma IPA 20 pode ser armazenada por até 56 dias com menor perda de nutrientes. A cultivar Miúda, apresentou maior deterioração, devendo ser armazenada por período de pós-colheita, de até 32 dias.</p> 2024-03-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 http://www.agraria.pro.br/ojs32/index.php/RBCA/article/view/v19i1a2522 Paclobutrazol e etileno no crescimento e acúmulo de nutrientes em abacaxi ornamental em vaso 2024-01-12T12:25:22-02:00 Hayver Olaya Tellez hayver.olaya@unesp.br Guilherme Vieira de Bomfim guile2007@gmail.com Ana Cristina Portugal Pinto de Carvalho cristina.carvalho@embrapa.br Benito Moreira de Azevedo benitoazevedo@hotmail.com Carlos Alberto Kenji Taniguchi carlos.taniguchi@embrapa.br <p>Com a diminuição da área das residências, cresceu a demanda pela produção de plantas com efeito paisagístico em tamanho reduzido e mais compactas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e acúmulo de nutrientes em um híbrido de abacaxi ornamental em vaso, tratado com paclobutrazol e submetido à indução floral precoce. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, arranjo fatorial (2 × 5), com 4 repetições e 4 plantas por parcela. Os tratamentos primários foram a presença e ausência do regulador de crescimento vegetal paclobutrazol (PBZ). Os tratamentos secundários foram cinco vezes de indução floral com etileno: 90, 120, 150, 180 e 210 dias após o transplante (DAT) das mudas. Aos 130, 160, 190, 220 e 250 DAT foram avaliadas as seguintes variáveis: área foliar; massa fresca e seca de folhas, caules e raízes; teores de sódio, macro e micronutrientes na planta. O uso de paclobutrazol reduz o crescimento vegetativo e o acúmulo de massa fresca e seca das partes aérea e radicular. A ordem de acúmulo foi: K &gt; N &gt; Ca &gt; Mg &gt; P &gt; S &gt; Mn &gt; Na &gt; Fe &gt; Zn &gt; B &gt; Cu, nas plantas não tratadas com PBZ, e K &gt; N &gt; Ca &gt; Mg = P &gt; S &gt; Mn &gt; Na &gt; Fe &gt; B &gt; Zn &gt; Cu, em plantas tratadas com PBZ, mostrando que o uso do paclobutrazol aumenta o acúmulo de boro.</p> 2024-04-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 http://www.agraria.pro.br/ojs32/index.php/RBCA/article/view/v19i1a3478 Adubação organomineral e estresse salino no desempenho agronômico da cultura do amendoim 2023-12-21T19:04:18-02:00 Geocleber Gomes de Sousa sousagg@unilab.edu.br Elane Bezerra da Silva elanebdsilva@live.com José Thomas Machado de Sousa thssousa2015@gmail.com Thales Vinicius de Araújo Viana thales@ufc.br José Manuel dos Passos Lima passosmanuel@aluno.unilab.edu.br Jonnathan Richeds da Silva Sales jonnathanagro@gmail.com <p>O estresse salino é um dos principais estresses abióticos que afetam negativamente a produção agrícola e o desenvolvimento sustentável no mundo. Desta forma, existe uma busca por estratégias de manejo para diminuir os efeitos deletérios dos sais nas plantas. Neste sentido, objetivou-se avaliar os efeitos da irrigação com águas salobras e diferentes formas de adubação organomineral no desempenho agronômico da cultura do amendoim. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial 5 × 2, com cinco formas de adubação (F1 = 100% mineral; F2 = 100% biofertilizante bovino; F3 = 100% cinza vegetal; F4 = 50% mineral + 50% de biofertilizante bovino e F5 = 50% mineral + 50% cinza vegetal), dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa) (1,0 e 5,0 dS m<sup>-1</sup>), e cinco repetições. A adubação composta apenas por cinza vegetal 100% associada à água de irrigação com maior concentração de sais (5,0 dS m<sup>-1</sup>) causou efeitos negativos sobre o número de vagens, massa de vagens, massa seca de casca e produtividade. Embora a água salobra (5,0 dS m<sup>-1</sup>) reduza os componentes do rendimento e a produtividade do amendoim, a adubação feita com 100% de biofertilizante proporcionou a maior produtividade entre todos os tratamentos.</p> 2024-03-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 http://www.agraria.pro.br/ojs32/index.php/RBCA/article/view/v19i1a3533 Morfología y componentes del rendimiento de híbridos simples de maíz blanco y amarillo en el Valle del Yaqui 2024-01-08T10:13:25-02:00 Lorenzo Pérez-López lperez.lopez@itvy.edu.mx Leandris Argentel-Martínez oleinismora@gmail.com Ofelda Peñuelas-Rubio openuelas.rubio@itvy.edu.mx Francisco Cervantes-Ortiz francisco.co@roque.tecnm.mx Cesar Leobardo Aguirre-Mancilla cesar.am@roque.tecnm.mx Jorge González Aguilera j51173@yahoo.com <p>El mejoramiento del maíz ha evolucionado cada vez más con el surgimiento de nuevas tecnologías científicas, principalmente la hibridación. Esta técnica permite obtener nuevas combinaciones genéticas en zonas específicas donde algunos genotipos tienen características deseables. Al cruzarlos se obtienen híbridos con mejor comportamiento morfológico, fisiológico y agronómico. Con base en lo anterior, el objetivo de esta investigación fue evaluar las variables morfológicas y reproductivas, altura final de planta (FPH), altura de mazorca (EH), número de hojas arriba (NLAE) y debajo (NLBE) de la mazorca, profundidad de grano (GD), número de hileras por mazorca (NRE), número de granos por hilera (NGE), peso volumétrico (VW) y rendimiento de grano (Y), en cuatro híbridos simples de maíz, dos híbridos de grano blanco (WG1 y WG2) y dos híbridos de grano amarillo (YG1 y YG2). El cultivo se estableció en el período diciembre- mayo de 2023. Estos híbridos provienen de una dialélica de líneas homocigotas, realizada en el Tecnológico Nacional de México, campus Valle del Yaqui. Se encontraron diferencias significativas en todas las variables evaluadas. El híbrido GBI mostró las mayores FPH (264 cm), EF (159 cm) y NLAE (9.8). De manera similar, este híbrido tuvo el mayor GD (2.1 mm) y NRE (15). El híbrido YG1 presentó mayor número de granos por hilera (32) y peso volumétrico (389 g), sin diferencias con respecto a WG1. Estos dos híbridos (WG1 y YG1) tuvieron el mayor rendimiento de grano (11,8 t ha<sup>-1</sup>). Hubo correlación positiva y significativa entre varias variables, siendo mayor la correlación entre FPH y NLAE y entre las variables NGE e Y.</p> 2024-01-22T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2024 http://www.agraria.pro.br/ojs32/index.php/RBCA/article/view/v19i1a3609 Métodos de inoculação e eficiência agronômica da estirpe <i>Azospirillum brasilense</i> Az39 para a cultura do milho em diferentes condições edafoclimáticas brasileiras 2024-02-16T23:53:33-02:00 Anabel González Hernández anabelgonzalezher@yahoo.es Emanuela Pille da Silva manupille@gmail.com Paulo Ademar Avelar Ferreira paulo.ferreira@ufsm.br Paulo Emílio Lovato paulo.lovato@ufsc.br Guilherme Pereira de Oliveira goliveira@lallemand.com Cláudio Roberto Fonsêca Sousa Soares crfsoares@gmail.com <p>Nos últimos anos tem sido crescente a busca por tecnologias biológicas que garantam uma produção agrícola sustentável e métodos de aplicação que maximizem os benefícios da adoção desta prática. O presente estudo teve como objetivo avaliar de forma inédita diferentes métodos de aplicação e a eficiência agronômica de <em>Azospirillum brasilense</em> Az39 para a cultura do milho no Brasil. Para tanto, ensaios foram conduzidos em condições edafoclimáticas distintas nas safras 2017 - 2018 (Santa Maria-RS e Ibirubá-RS, Brasil) e safra 2019 (Londrina-PR e Primavera do Leste-MT, Brasil). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, avaliando-se três tratamentos de inoculação com 10 repetições, sendo estes: Controle = não inoculado; TS = inoculação de <em>A. brasilense</em> Az39 via semente de milho; Foliar500 = aplicação foliar de <em>A. brasilense</em> Az39 no estádio V4 do milho. Foi verificado que a estirpe <em>A. brasilense</em> Az39 foi eficiente em solos brasileiros, proporcionando aumentos na produtividade do milho em todas as áreas avaliadas. A aplicação foliar desta estirpe na dosagem de 500 mL ha<sup>-1</sup> proporcionou incrementos superiores aos obtidos com o tratamento de sementes. Desta forma, a estirpe <em>A. brasilense</em> Az39 demonstrou ser uma tecnologia de bioinsumo promissora para a agricultura brasileira.</p> 2024-03-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 http://www.agraria.pro.br/ojs32/index.php/RBCA/article/view/v19i1a3290 Sistema radicular e mecanismos antioxidantes de plantas de <i>Eugenia uniflora</i> promovem maior tolerância ao estresse por alumínio 2023-11-24T11:44:12-02:00 Gessica Rossato da Silva gessicarossato@hotmail.com Marcos Vinícius Miranda Aguilar aguilarmarcos2009@hotmail.com Thomas Wink Peixoto thomaswinkpeixoto@gmail.com Daniel Vinicios Valsoler danielvalsoler15@gmail.com Tais Dorneles de Azevedo tais.azevedo@acad.ufsm.br Luciane Almeri Tabaldi lutabaldi@yahoo.com.br <p>A toxicidade do alumínio (Al) é um problema que ocorre em muitas áreas cultivadas no mundo, afetando a produtividade das mais diversas culturas. Assim, torna-se necessário verificar se o excesso de Al causa efeitos negativos no crescimento de espécies arbóreas, como a <em>Eugenia uniflora</em>, que apresenta grande potencial ecológico, econômico, alimentício e medicinal. Desta forma, objetivou-se verificar a tolerância ao Al em mudas de <em>E. uniflora</em>, verificando os efeitos do Al nas variáveis fisiológicas, bioquímicas e morfológicas. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, composto por cinco concentrações de Al: 0, 15, 30, 45 e 60 ?M, e quatro repetições. Ao final do período de exposição aos tratamentos avaliou-se as variáveis morfológicas (massa seca da parte aérea e de raízes e morfologia de raízes), fisiológicas (fluorescência da clorofila <em>a</em>) e bioquímicas (concentração de pigmentos fotossintéticos, conteúdo de peróxido de hidrogênio (H<sub>2</sub>O<sub>2</sub>), e atividade das enzimas guaiacol peroxidase (POD) e superóxido dismutase (SOD)) nas plantas. A ausência de diferenças significativas no peso seco da parte aérea e da raiz de mudas de <em>E. uniflora</em>, independentemente das concentrações de Al, sugere que <em>E. uniflora</em> é tolerante ao alumínio. A manutenção do teor de pigmentos fotossintéticos e dos valores de Fv/Fm, bem como o baixo teor de H<sub>2</sub>O<sub>2</sub> nas raízes também confirmam a tolerância de <em>E. uniflora</em> ao alumínio.</p> 2024-02-05T00:00:00-02:00 Copyright (c) 2024