Ácidos húmicos e brassinosteroide no crescimento e estado nutricional de rebentos de coroas de abacaxi

Autores

  • Paulo C. dos Santos Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Mírian P. S. da Silva Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Silvio de J. Freitas Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Sávio da S. Berilli Instituto Federal do Espírito Santo
  • Jalille A. Altoé Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Aurilena de A. Silva Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Almy J. C. de Carvalho Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v9i4a4425

Palavras-chave:

Ananas comosus var. comosus, condicionador de solo, fitorreguladores, produção de mudas

Resumo

O propósito deste estudo foi avaliar o efeito da aplicação de brassinosteroide e ácidos húmicos no crescimento e estado nutricional de rebentos oriundos de coroas de abacaxi. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, em um esquema fatorial 5x2, sendo cinco doses do brassinosteroide (BIOBRAS-16®) (0; 0,50; 0,75; 1,0 e 1,25 mg L-1), na presença e ausência de ácidos húmicos (condicionador orgânico de solo Agrolmin®), com cinco repetições. Após o transplantio dos rebentos, foram avaliados o comprimento, o diâmetro do caule e o número de folhas, em quatro épocas (0; 40; 80 e 170 dias). Na última época, também, foram determinados a área foliar, o volume radicular, a matéria seca da parte aérea, da raiz e total, bem como os teores de nitrogênio, potássio, cálcio e magnésio, na matéria seca foliar das mudas. Observou-se efeito significativo dos tratamentos sobre o comprimento das mudas. Os ácidos húmicos e o brassinosteroide não influenciaram significativamente a área foliar, o diâmetro, o número de folhas, o volume radicular, a matéria seca da parte aérea e da raiz das mudas. O brassinosteroide reduziu o teor de potássio na matéria seca da parte aérea das mudas enquanto o fornecimento de ácidos húmicos, na ausência de brassinosteroide, eleva este teor.

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Publicado

2014-12-31

Como Citar

Paulo C. dos Santos, Mírian P. S. da Silva, Silvio de J. Freitas, Sávio da S. Berilli, Jalille A. Altoé, Aurilena de A. Silva, & Almy J. C. de Carvalho. (2014). Ácidos húmicos e brassinosteroide no crescimento e estado nutricional de rebentos de coroas de abacaxi. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 9(4), 532-537. https://doi.org/10.5039/agraria.v9i4a4425

Edição

Seção

Agronomia