Posição e profundidade de semeadura na emergência e desenvolvimento inicial de mudas de Anacardium microcarpum Ducke
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v9i4a2721Palavras-chave:
cajuí, desenvolvimento de mudas, germinação, qualidade fisiológicaResumo
Objetivou-se neste trabalho avaliar a emergência e o desenvolvimento inicial de mudas de cajuí [Anacardium microcarpum Ducke], em função da posição e profundidade de semeadura. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, utilizando o delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x3, sendo os fatores constituídos por cinco posições (A - hilo para baixo, B - hilo para cima, C - hilo e “dorso” de lado, D - “dorso” para baixo, E - “dorso” para cima) e três profundidades de semeadura (dois, quatro e seis centímetros), com quatro repetições. Aos 60, 90 e 120 dias após a emergência (DAE) avaliou-se a altura de plantas e o diâmetro do coleto, sendo que aos 120 dias avaliou-se a fitomassa seca da parte aérea e raízes, comprimento de raízes, número de folhas, área foliar, índice de velocidade de emergência, relação altura/diâmetro do coleto, fitomassa seca da parte aérea/fitomassa seca das raízes e índice de qualidade de Dickson (IQD). O melhor desenvolvimento e qualidade final das mudas de cajuí é quando as sementes são depositadas a dois centímetros de profundidade com o hilo para baixo ou “dorso” para cima.
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