Morfometria e rendimento da palma forrageira ‘Gigante’ sob diferentes espaçamentos e doses de adubação orgânica

Autores

  • Paulo E. R. Donato Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano
  • Aureliano J. V. Pires Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • Sergio L. R. Donato Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano
  • Paulo Bonomo Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
  • João A. Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano
  • Aureluci A. Aquino Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v9i1a3252

Palavras-chave:

arranjo populacional, esterco, morfologia, Opuntia, produção

Resumo

Objetivou-se, com este estudo, avaliar características morfométricas e rendimento da palma forrageira ‘Gigante’ sob diferentes espaçamentos de plantio e doses de adubação orgânica com esterco bovino, num delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 3, quatro doses de adubação orgânica com esterco bovino (0; 30; 60 e 90 Mg ha-1 ano-1), três espaçamentos de plantio (1,0 x 0,5; 2,0 x 0,25 e 3,0 x 1,0 x 0,25 m) e três repetições. Aos 600 dias após o plantio determinaram-se altura da planta, número, comprimento, largura, espessura, área e índice de área dos cladódios e produção de matéria seca. Os espaçamentos e doses de esterco influenciaram a altura da planta e a produção de matéria seca. O comprimento variou com as doses de esterco. Houve interação entre espaçamento e as dose de adubação para espessura, número e índice de área dos cladódios. Os tratamentos não afetaram largura nem a área dos cladódios. O incremento das doses de esterco aumentou a altura da planta e o comprimento do cladódio. A máxima produção de matéria seca (21,8 Mg ha-1) é esperada quando se aplica 71,8 Mg ha-1 ano-1 de esterco.

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Publicado

2014-03-31

Como Citar

Paulo E. R. Donato, Aureliano J. V. Pires, Sergio L. R. Donato, Paulo Bonomo, João A. Silva, & Aureluci A. Aquino. (2014). Morfometria e rendimento da palma forrageira ‘Gigante’ sob diferentes espaçamentos e doses de adubação orgânica. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 9(1), 151-158. https://doi.org/10.5039/agraria.v9i1a3252

Edição

Seção

Zootecnia