Tecnologia para produção de mudas de Copaifera langsdorffii Desf. por meio de miniestaquia seminal
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v9i1a3043Palavras-chave:
copaíba, propagação vegetativa, regulador de crescimento, substratosResumo
A aplicação da técnica de miniestaquia seminal na propagação vegetativa de espécies florestais nativas do Brasil, ainda é recente, necessitando de desenvolvimento e ajustes de métodos na produção de mudas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade da miniestaquia seminal na propagação de copaíba em diferentes substratos e concentrações de ácido indolbutírico (AIB). O experimento foi conduzido em delineamento experimental em blocos casualizados com três repetições de dez miniestacas como unidade experimental, no esquema fatorial 3 x 5, sendo estudados o efeito de três substratos (Bioplant®; 40% vermiculita + 30% casca de arroz carbonizada + 30% fibra de coco - 40V+30CAC+30FC; 70% vermiculita + 30% casca de arroz carbonizada - 70V+30CAC) e quatro doses de AIB (1.000; 2.000; 4.000 6.000 mg L-1), além do tratamento testemunha (água destilada). O substrato 70V+30CAC é responsável por proporcionar a maior porcentagem de enraizamento e conteúdo de nutrientes nas miniestacas de copaíba. A aplicação de AIB na concentração de 6.000 mg L-1 proporciona maior porcentagem de enraizamento das miniestacas.
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