Benzocaína e eugenol como anestésicos para juvenis de Pimelodus britskii (mandi-pintado)
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v9i1a2882Palavras-chave:
aquicultura, cultivo intensivo, manejo de peixeResumo
Durante as práticas de manejo na piscicultura o uso de fármacos anestésicos pode configurar segurança ao produtor, pois esses produtos têm a capacidade de reduzir o metabolismo dos animais. O presente trabalho teve como objetivo encontrar a melhor dose de benzocaína e eugenol para a indução e recuperação anestésica em juvenis de mandi-pintado. Foram utilizados 104 peixes com peso médio de 55,6 ± 15,3 g e comprimento total médio 18,4 ± 1,4 cm, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado totalizando 13 tratamentos sendo sete diferentes concentrações de eugenol (40, 70, 100, 130, 160, 190 e 220 mg L-1) e mais seis concentrações de benzocaína (125, 150, 175, 200, 225 e 250 mg L-1), em que foram utilizados, para cada tratamento, oito peixes escolhidos aleatoriamente (n = 8) e expostos individualmente para cada concentração. O eugenol foi eficiente para a anestesia no mandi-pintado nas diferentes doses; contudo, a benzocaína na concentração de 125 mg L-1 não se mostrou eficiente. Nas condições deste experimento a melhor concentração de eugenol para indução e recuperação anestésica em mandi-pintado foi de 70 mg L-1 e a de benzocaína foi de 200 mg L-1.
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