Desempenho fisiológico e composição química de sementes de soja

Autores

  • Leisli M. Delarmelino-Ferraresi Universidade Anhanguera
  • Francisco A. Villela Universidade Federal de Pelotas
  • Tiago Z. Aumonde Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v9i1a2864

Palavras-chave:

Glycine max, germinação, teor de óleo, teor de proteína, vigor

Resumo

Neste trabalho, realizado com o objetivo de se analisar a relação entre variabilidade da composição química e qualidade fisiológica de sementes de soja, foram empregadas sementes das cultivares Tabarana, Tucunaré e M-SOY 8866, cada uma representada por três lotes. Para a escolha das cultivares foi considerada a representatividade em quantidade de sementes utilizadas no Mato Grosso. As características avaliadas foram: germinação, emergência de plântulas, tetrazólio e os teores de óleo, proteína e ácidos graxos livres. Para as sementes do lote 3, da cultivar Tabarana, constatou-se maior porcentagem de germinação e emergência de plântulas, enquanto pelo teste de tetrazólio a viabilidade das sementes foi similar entre os lotes e as cultivares. Os teores de proteína, óleo e ácidos graxos livres em sementes de soja foram variáveis entre lotes e refletiram em diferença média entre cultivares, sendo que o teor de proteína foi maior em sementes da cultivar Tabarana e o maior teor de óleo foi obtido nas sementes da cultivar M-Soy 8866. A partir dos resultados é possível verificar que o nível de ácidos graxos livres é inferior nas sementes da cultivar Tucunaré e a composição química é variável entre lotes e cultivares, mantendo relação à qualidade fisiológica.

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Publicado

2014-03-31

Como Citar

Leisli M. Delarmelino-Ferraresi, Francisco A. Villela, & Tiago Z. Aumonde. (2014). Desempenho fisiológico e composição química de sementes de soja. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 9(1), 14-18. https://doi.org/10.5039/agraria.v9i1a2864

Edição

Seção

Agronomia