Desempenho fisiológico e bioquímico em sementes de girassol submetidas a diferentes potenciais osmóticos

Autores

  • Letícia dos S. H. Härter Universidade Federal de Pelotas
  • Fabio S. Härter Universidade Federal de Pelotas
  • Geri E. Meneghello Universidade Federal de Pelotas
  • Francisco A. Villela Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v9i1a2232

Palavras-chave:

Helianthus annuus L., salinidade, estresse

Resumo

O objetivo neste estudo foi avaliar o desempenho de lotes de sementes de girassol submetidas a diferentes potenciais osmóticos. Para isto foram utilizados quatro lotes de sementes de girassol, cv. Paraíso 33, submetidos a diferentes restrições de água 0 (controle); -0,10 MPa (1,310g L-1 de NaCl); -0,20 MPa (2,620 g L-1 de NaCl); -0,30 MPa (3,930 g L-1 de NaCl) e -0,40 MPa (5,240 g L-1 de NaCl) através da utilização de soluções salinas na condução dos testes. A qualidade fisiológica foi avaliada pelos testes: germinação, índice de velocidade de emergência, frio, emergência, envelhecimento acelerado, comprimento e massa seca de plântulas, como também a atividade enzimática. O potencial fisiológico de sementes de girassol é afetado negativamente em restrições de água -0,30 e -0,40 MPa e as enzimas superóxido dismutase (SOD) e peroxidase (PO) são ativadas quando as sementes de girassol são submetidas ao estresse salino.

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Publicado

2014-03-31

Como Citar

Letícia dos S. H. Härter, Fabio S. Härter, Geri E. Meneghello, & Francisco A. Villela. (2014). Desempenho fisiológico e bioquímico em sementes de girassol submetidas a diferentes potenciais osmóticos. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 9(1), 1-6. https://doi.org/10.5039/agraria.v9i1a2232

Edição

Seção

Agronomia