Crescimento de milho em níveis contrastantes de nitrogênio e sua correlação com produtividade de grãos
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v8i3a2066Palavras-chave:
estresse nutricional, estufa não climatizada, melhoramento, Zea mays L.Resumo
O objetivo da presente pesquisa foi avaliar características do crescimento inicial de genótipos de milho em vaso, em níveis contrastantes de nitrogênio e, posteriormente, estimar a correlação dessas características com a produtividade de grãos e eficiência do nitrogênio, obtidas em experimentos de campo com os mesmos níveis de nitrogênio e genótipos. Foram realizados dois experimentos em estufa não climatizada, um sem nitrogênio na semeadura e outro com, na dose equivalente a 150 kg de N ha-1. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com duas repetições, com parcela útil composta de dois vasos de 5 dm3 , com irrigação através do uso diário de regadores convencionais e mantida durante toda a condução dos experimentos, até os 49 dias após a semeadura (DAS). Os genótipos apresentaram aumento significativo de aproximadamente 34% na massa seca da parte área e 25% e 24%, respectivamente, no diâmetro de colmo e na altura de planta, com a utilização de nitrogênio na semeadura. Através da altura de plantas após 10 dias da semeadura e do coeficiente de regressão linear da altura de plantas, em condições de baixa disponibilidade de nitrogênio em vaso, pode-se detectar parcialmente, genótipos de milho com boa produtividade de grãos a campo sob a mesma condição nutricional.
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