Rendimento forrageiro da rebrota do sorgo em sistema de produção consorciado com soja
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v6i2a1197Palavras-chave:
Glycine max, massa seca, proteína bruta, Sorghum bicolorResumo
O consórcio de plantas forrageiras visa ao aumento da produtividade e qualidade dos produtos obtidos com maior eficiência de uso dos recursos disponíveis. O objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento forrageiro da rebrota do sorgo em função das épocas de semeadura, cultivares de soja e sistemas de corte com a soja consorciada na entrelinha. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Lavras em um Latossolo Distroférrico, durante dois anos agrícolas (2006/07 e 2007/08). Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 5x3x3+5, compreendendo cinco épocas de semeadura do sorgo, híbrido Volumax, (30/10, 15 e 30/11 e 15 e 30/12), três cultivares de soja (Monsoy 8400, Conquista e Luziânia) e três sistemas de corte (1- corte rente ao solo; 2 - 15 cm acima do solo; 3 – 30 cm acima do solo). Os tratamentos adicionais foram constituídos pelo monocultivo do sorgo avaliando-se as cinco épocas de semeadura. Na rebrota do sorgo observaram-se aumentos para massa verde e proteína bruta em função das épocas de semeadura e sistemas de corte. O sistema de corte 3 proporcionou os maiores rendimentos de massa verde (5.516 kg ha-1), massa seca (2.395 kg ha-1) e proteína bruta (173 kg ha-1). O sistema consorciado apresenta maiores rendimentos de massa seca e proteína bruta.
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