Profundidades de semeadura do milho e cargas aplicadas na roda compactadora da semeadora

Autores

  • Jorge W. Cortez Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal
  • Pámela J. Alves Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal
  • Carlos E. A. Furlani Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal
  • Danilo C. C. Grotta Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal
  • Rouverson P. da Silva Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v2i2a1865

Palavras-chave:

deformação do solo, área mobilizada, mecanização agrícola

Resumo

As influências de fatores relacionados à semeadura podem acarretar mudanças no comportamento das culturas, como o milho; assim, o objetivo do  presente trabalho foi avaliar as propriedades do solo e a altura do milho em função da profundidade de semeadura e das cargas na roda compactadora. O experimento foi conduzido na FCAV – UNESP de Jaboticabal, SP, na Pista de Ensaios do Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola (LAMMA) do DER. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado no esquema fatorial 4 x 3, sendo quatro cargas verticais (62,7; 160,7; 258,7 e 356,7 N) e três  profundidades de semeadura (3; 5 e 7 cm) com três repetições. Os parâmetros analisados, foram: deformação do solo, área mobilizada, profundidade de semeadura final e altura de plantas. Os resultados evidenciaram aumento das cargas verticais aplicadas sobre o solo na semeadura e provocaram  deformação no solo, com alto coeficiente de determinação. A área mobilizada foi afetada pela profundidade de semeadura. A profundidade de 5 cm afetou  a altura final de plantas, sendo encontrada, nesta profundidade, a maior altura.

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Biografia do Autor

Rouverson P. da Silva, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal

 

 

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Publicado

2022-04-08

Como Citar

Cortez, J. W. ., Alves, P. J. ., Furlani, C. E. A. ., Grotta, D. C. C. ., & Silva, R. P. da . (2022). Profundidades de semeadura do milho e cargas aplicadas na roda compactadora da semeadora. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 2(2), 156-160. https://doi.org/10.5039/agraria.v2i2a1865

Edição

Seção

Engenharia Agrícola