Adubação organomineral e estresse salino no desempenho agronômico da cultura do amendoim
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v19i1a3478Palavras-chave:
Arachis hypogaea L., nutrição de plantas, salinidade, produção vegetalResumo
O estresse salino é um dos principais estresses abióticos que afetam negativamente a produção agrícola e o desenvolvimento sustentável no mundo. Desta forma, existe uma busca por estratégias de manejo para diminuir os efeitos deletérios dos sais nas plantas. Neste sentido, objetivou-se avaliar os efeitos da irrigação com águas salobras e diferentes formas de adubação organomineral no desempenho agronômico da cultura do amendoim. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial 5 × 2, com cinco formas de adubação (F1 = 100% mineral; F2 = 100% biofertilizante bovino; F3 = 100% cinza vegetal; F4 = 50% mineral + 50% de biofertilizante bovino e F5 = 50% mineral + 50% cinza vegetal), dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa) (1,0 e 5,0 dS m-1), e cinco repetições. A adubação composta apenas por cinza vegetal 100% associada à água de irrigação com maior concentração de sais (5,0 dS m-1) causou efeitos negativos sobre o número de vagens, massa de vagens, massa seca de casca e produtividade. Embora a água salobra (5,0 dS m-1) reduza os componentes do rendimento e a produtividade do amendoim, a adubação feita com 100% de biofertilizante proporcionou a maior produtividade entre todos os tratamentos.
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