Tratamento químico de sementes, inoculação e coinoculação do feijão de inverno combinados com doses de nitrogênio
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v18i3a3258Palavras-chave:
Azospirillum brasilense, fungicida, inseticida, Phaseolus vulgaris, Rhizobium tropiciResumo
Frente aos contrastes de resultados de inoculação e coinoculação na cultura do feijão, realizou-se experimento, em vasos, com objetivo de avaliar o desempenho do feijoeiro em tratamentos inoculados ou coinoculados com Rhizobium tropici e Azospirillum brasilense, via sementes, com ou sem tratamento químico com fungicida e inseticida, combinados com 4 doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60 e 120 kg ha-1), em um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico arenoso coletado da camada superficial de 0 a 0,20 m de profundidade. Os resultados do teste de Scott Knott e de regressão, demonstraram que a coinoculação via sementes, não alterou o crescimento vegetativo, componentes e produção de grãos. Entretanto, sem tratamento químico, a coinoculação aumentou o volume radicular das plantas. A produção de matéria seca de raízes foi maior quando utilizado somente A. brasilense e quando combinados ao fungicida, ou ao inseticida e ao R. tropici. Enquanto, a combinação de fungicida, inseticida e A. brasilense incrementou a produção de matéria seca da parte aérea e de grãos por planta. Mesmo com inoculação ou coinoculação, houve resposta linear do feijoeiro à adubação de cobertura até 120 kg ha-1 de N no crescimento vegetativo, de raízes, produção de vagens e grãos por vagem.
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