Doses de <i>Azospirillum brasilense</i> em milho solteiro e consorciado com braquiária em diferentes solos
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v18i2a3097Palavras-chave:
sistemas de cultivo, bactérias promotoras de crescimento, Zea maysResumo
O consórcio de culturas e organismos biológicos são formas sustentáveis de produzir devido aos benefícios para o meio ambiente, solo e planta, além de reduzir custos no cultivo. Objetivou-se avaliar a influência de doses de Azospirillum brasilense associadas a duas classes de solo no cultivo de milho solteiro e em consórcio com Brachiaria ruziziensis. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 × 2 × 3, com seis repetições, sendo o primeiro fator dois solos: Latossolo Vermelho Eutrófico (argiloso) e Latossolo Vermelho Distrófico (arenoso); o segundo fator dois tipos de cultivo: milho solteiro e milho consorciado com B. ruziziensis; o terceiro fator foi de inoculação: sem inoculante, com uma dose (120 mL por 50 kg de semente) e com duas doses de A. brasilense. O potencial dos solos argilosos apresentou valores elevados em relação ao solo arenoso para a característica massa de cem grãos, e, também quando associado em consórcio de milho com braquiária para altura de plantas, o número de grãos por espiga apresentou valores superiores aos dos solos arenosos. A inoculação com uma ou duas doses de A. brasilense em solo argiloso e consorciado de milho com braquiária resultou em maior produtividade de grãos de milho.
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