Ecofisiologia de <i>Mentha piperita</i> sob estresse salino e bioestimulante no semiárido brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v18i2a2203Palavras-chave:
trocas gasosas, reguladores de crescimento, estresse salinoResumo
O semiárido brasileiro apresenta água com elevados teores de sais que limitam o uso na agricultura, sendo necessário a adoção de estratégias para reduzir o efeito da salinidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de um bioestimulante como atenuador do estresse salino no crescimento, trocas gasosas, índices de clorofila e fluorescência da clorofila a de Mentha piperita. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial incompleto 5 × 5, com cinco condutividades elétricas da água de irrigação (CEa = 0,5, 1,01, 2,25, 3,49 e 4,00 dS m-1) e cinco doses de bioestimulante (Stimulate® = 0,0, 1,45, 5,00, 8,55 e 10,0 mL L-1), totalizando nove combinações geradas através do Central Composite Design. O crescimento, as trocas gasosas, os índices de clorofila e a fluorescência da clorofila a foram avaliados 45 dias após a irrigação com água salina. O estresse salino reduziu o crescimento, as trocas gasosas, os índices de clorofila e a eficiência fotoquímica de M. piperita. O bioestimulante atenuou os efeitos nocivos da salinidade no crescimento, trocas gasosas e eficiência fotoquímica de M. piperita.
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