Associação de ácido indolbutírico com rizobactérias na viabilidade de miniestacas herbáceas de mirtilo ‘Brite Blue’
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v17i3a337Palavras-chave:
Azospirillum brasilense, Bacillus subtilis, regulador vegetal, propagação, Vaccinium sp.Resumo
Os reguladores vegetais utilizados isoladamente ou associados à rizobactérias são alternativas que maximizam o potencial rizogênico de estacas de difícil enraizamento, a exemplo do mirtilo. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi investigar se concentrações de AIB em talco, associados ou não às rizobactérias Azospirillum brasilense e Bacillus subtilis, interferem na viabilidade de miniestacas de mirtilo, cultivar ‘Brite Blue’. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos estudados, delineados em esquema bifatorial (4 × 3), foram concentrações de AIB (0, 500, 1.000 e 2.000 mg L-1), aplicados na forma de talco, associadas ou não à A. brasilense e à B. subtilis. Foi observada interação significativa entre os fatores AIB e inoculação com rizobactérias quanto à presença de calo. Em relação ao efeito isolado da inoculação, B. subtilis mostrou-se ser superior aos tratamentos com aplicação de AIB isolado, apresentando também a maior porcentagem de miniestacas brotadas. Houve efeito isolado de doses de AIB quanto ao número de raízes por miniestaca, sobrevivência e miniestacas enraizadas. Conclui-se que os tratamentos com AIB e rizobactérias, em especial o B. subtilis, favorecem a viabilidade das miniestacas ‘Brite Blue’.
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