Estratégias de irrigação com água salina e adubação fosfatada na cultura do feijão caupi
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v17i3a2572Palavras-chave:
manejo da adubação, estresse salino, Vigna unguiculata L. Walp.Resumo
O uso de água salina afeta negativamente as trocas gasosas e o crescimento das plantas. No entanto, a adubação com fonte mineral vem sendo utilizada para atenuar o estresse salino sobre as culturas agrícolas. O objetivo deste estudo foi avaliar as trocas gasosas e o crescimento inicial do feijão caupi submetido diferentes estratégias de irrigação com água salina e adubação fosfatada. O experimento foi conduzido de outubro a dezembro de 2019, a pleno sol na área experimental pertencente a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, CE, Brasil. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 × 2, referentes a quatro estratégias de irrigação: E1 = irrigação com água de baixa salinidade (0,3 dS m-1) nas fases de germinação, crescimento inicial e pré-floração; E2 = água salina (3,2 dS m-1) apenas na pré-floração; E3 = água salina (3,2 dS m-1) na germinação e crescimento inicial; E4 = água salina (3,2 dS m-1) nas três fases, e duas doses de adubação fosfatada (P1 = 50% da dose recomendada de fósforo e P2 = 100% da dose recomendada de fósforo), com quatro repetições. O estresse salino contínuo nas fases fenológicas afeta negativamente a altura de planta, fotossíntese, transpiração, condutância estomática e a temperatura foliar da cultura do feijão caupi. A dose de 100% da adubação fosfatada mitiga os efeitos do estresse salino contínuo na produção do pigmento clorofila.
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