Monitoramento fisiológico e enzimático de sementes tratadas de cultivares de soja durante o armazenamento
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v17i3a2077Palavras-chave:
álcool desidrogenase (ADH), tratamento químico de sementes, Glycine max, armazenabilidadeResumo
O objetivo foi analisar a influência de composições dos tratamentos industriais de sementes de soja sobre a qualidade fisiológica ao longo do armazenamento e avaliar o uso da enzima álcool desidrogenase (ADH) como marcador para o monitoramento da qualidade. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2 × 5 × 5, envolvendo duas cultivares, cinco tratamentos fitossanitários e cinco épocas de armazenamento. Previamente, realizou-se a análise do teor de lignina do tegumento das cultivares. A qualidade fisiológica foi avaliada por meio de primeira contagem de germinação e germinação, também foi quantificada a enzima ADH. A deterioração das sementes de soja ao longo do armazenamento está diretamente ligada ao tipo de molécula e à viscosidade da calda utilizada no tratamento de sementes. O tratamento de sementes de soja com calda predominantemente aquosa e a utilização de moléculas inseticidas sistêmicas, associado a fungicidas e polímero prejudicam a germinação das sementes armazenadas, sendo os efeitos deletérios maiores com o avanço do armazenamento. A enzima ADH tem potencial para possível marcador da qualidade fisiológica de sementes de soja tratadas e armazenadas.
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