Longevidade e qualidade pós-colheita de girassol ornamental de corte
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v17i2a1708Palavras-chave:
flor de corte, durabilidade, ponto de colheita, Helianthus annus, semiáridoResumo
A qualidade pós-colheita e longevidade de flores de corte é influenciada por diversos fatores, sendo o estágio de desenvolvimento um dos aspectos determinantes. A determinação do ponto de colheita é variável e deve ser realizada em função da fisiologia de desenvolvimento das flores e das proximidades do mercado consumidor. Neste sentido, objetivou-se a determinação do ponto de colheita e o comprimento de haste ideal para a colheita de girassol ornamental ‘Sol Vermelho’. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado arranjado em esquema fatorial 2 × 4 (ponto de colheita × comprimento de haste), com uso de hastes colhidas no estádio R4 e R5.5 e em quatro comprimentos de 50, 60, 70 e 80 cm. Os resultados demonstram que a colheita precoce (estádio R4) das hastes florais de girassol ornamental ‘Sol Vermelho’ é uma alternativa viável que possibilita maior durabilidade pós-colheita e consequentemente a comercialização das hastes por um período de tempo maior. Além disso, as hastes colhidas no estádio R5.5 (flores abertas) com comprimentos de 50 e 60 cm podem ser recomendadas para comercialização em regiões próximas aos locais de produção.
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