Longevidade e qualidade pós-colheita de girassol ornamental de corte

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v17i2a1708

Palavras-chave:

flor de corte, durabilidade, ponto de colheita, Helianthus annus, semiárido

Resumo

A qualidade pós-colheita e longevidade de flores de corte é influenciada por diversos fatores, sendo o estágio de desenvolvimento um dos aspectos determinantes. A determinação do ponto de colheita é variável e deve ser realizada em função da fisiologia de desenvolvimento das flores e das proximidades do mercado consumidor. Neste sentido, objetivou-se a determinação do ponto de colheita e o comprimento de haste ideal para a colheita de girassol ornamental ‘Sol Vermelho’. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado arranjado em esquema fatorial 2 × 4 (ponto de colheita × comprimento de haste), com uso de hastes colhidas no estádio R4 e R5.5 e em quatro comprimentos de 50, 60, 70 e 80 cm. Os resultados demonstram que a colheita precoce (estádio R4) das hastes florais de girassol ornamental ‘Sol Vermelho’ é uma alternativa viável que possibilita maior durabilidade pós-colheita e consequentemente a comercialização das hastes por um período de tempo maior. Além disso, as hastes colhidas no estádio R5.5 (flores abertas) com comprimentos de 50 e 60 cm podem ser recomendadas para comercialização em regiões próximas aos locais de produção.

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Publicado

2022-06-29

Como Citar

Shayne Rodrigues de Moura, Cândida Maria Anjos da Silva, Jarina Coelho Cotting, Mayara Suzanne de Melo Barbosa, Rafaela Ribeiro de Souza, & Márkilla Zunete Beckmann-Cavalcante. (2022). Longevidade e qualidade pós-colheita de girassol ornamental de corte. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 17(2), 1-7. https://doi.org/10.5039/agraria.v17i2a1708

Edição

Seção

Agronomia