Desempenho do crescimento da Araruta sob diferentes regimes de biofertilização
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v17i1a643Palavras-chave:
Maranta arundinacea L., nutrição mineral, plantas alimentícias não convencionaisResumo
A nutrição mineral da araruta (Maranta arundinacea L.) ainda é pouco estudada e o conhecimento do crescimento da cultura é fundamental para desenvolver um programa de fertilização sustentável com menor risco de contaminação ao meio ambiente. O uso de biofertilizantes é uma opção para a fertilização de araruta. Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o crescimento vegetativo da araruta adubada com diferentes fontes e doses de biofertilizantes. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas constaram de 17 épocas de avaliação do crescimento, entre 42 e 282 dias após o plantio, as subparcelas por fontes de fertilizantes (esterco bovino e ovino) e as subparcelas por doses de biofertilizante (0, 300, 600, 900 e 1.200 mL por planta na semana). A altura da planta (PH), o número de folhas (NL), o número de perfilhos (NT) e o diâmetro da base do pseudocaule (D) foram avaliados quinzenalmente. PH, NL, NT e D máximos foram obtidos com 1.200 mL por planta na semana de biofertilizantes bovino e ovino. Exceção a PH na fonte ovina, com máximo valor na dose de 1.045 mL por planta e a disponibilidade de nutrientes foi maior com 1.200 mL por planta na semana, favorecendo o crescimento das plantas. Biofertilizantes à base de esterco de bovino e ovino são eficazes para suprir as necessidades nutricionais da araruta comum.
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