Perfil bioquímico da uva ‘Niagara Rosada’ sob diferentes portaenxertos e sistemas de condução
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v16i3a812Palavras-chave:
compostos bioativos, cordão esporonado, qualidade, Vitis labrusca, videiraResumo
As videiras são plantas altamente responsivas aos diferentes manejos adotados, porém, são escassos os estudos que indiquem os impactos da disposição do cordão principal em sistemas de condução associados a diferentes portaenxertos na qualidade das uvas. O presente trabalho foi desenvolvido em São Manuel, São Paulo, Brasil e objetivou avaliar a influência do tipo de cordão esporonado e porta enxertos na qualidade da uva ‘Niagara Rosada’ durante dois ciclos de produção. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2×2, correspondendo aos dois portaenxertos, sendo o ‘IAC 766 Campinas’ e o ‘IAC 572 Jales’ e dois sistemas de condução do cordão principal, cordão unilateral e cordão bilateral. As variáveis estudadas foram: o teor de sólidos solúveis, acidez titulável, índice de maturação, açúcares redutores, compostos fenólicos totais, flavonoides totais, antocianinas e atividade antioxidante via DPPH e FRAP. O portaenxerto ‘IAC 766 Campinas’ e cordão bilateral promoveram melhoria da qualidade química das uvas, principalmente no teor de antocianinas e açucares. Este manejo deve ser o preferido para a produção de uvas ‘Niágara Rosada’, pois influencia na qualidade do produto final.
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