Biofortificação agronômica com zinco em cultivares de alface crespa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v15i4a8456

Palavras-chave:

aplicação via foliar, Lactuca sativa, nutrição de planta, doses de zinco

Resumo

Em países subdesenvolvidos, a deficiência de zinco é um problema de saúde pública. Os principais alimentos consumidos nesses países apresentam baixos teores do nutriente, tornando seu consumo insuficiente para atender aos requerimentos mínimos diários. Diante disso, objetivou-se avaliar a biofortificação agronômica com zinco, em cultivares de alface crespa. O experimento foi realizado na Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo, utilizando delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 × 5 com quatro repetições. Os fatores consistiram em quatro cultivares de alface crespa (Brida, Isabela, Thaís e Vanda) e cinco doses de zinco foliar (0, 400, 800, 1200 e 1600 g ha-1). Avaliaram-se os seguintes caracteres: teor foliar de zinco, altura de planta, índice SPAD, massa fresca total, diâmetro do caule, diâmetro da cabeça, número de folhas por planta e produtividade média estimada. Os dados foram submetidos à análise de variância, pelo teste F (? = 0,05) e as médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade e análises de regressão. De acordo com os resultados obtidos, a cultivar Thaís destacou-se por acumular o maior teor de zinco na folha. É recomendável o uso de 700 g ha-1 de zinco via foliar para obter alface biofortificada com maior produtividade.

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Publicado

2021-03-01

Como Citar

Patricia Diniz Graciano, Ana Carolina Pires Jacinto, Aline José da Silveira, Renata Castoldi, Tatiane Melo de Lima, Hamilton César de Oliveira Charlo, Isadora Gonçalves da Silva, & Marcus Vinícius Marin. (2021). Biofortificação agronômica com zinco em cultivares de alface crespa. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 15(4), 1-9. https://doi.org/10.5039/agraria.v15i4a8456

Edição

Seção

Agronomia