Toxicidade de inseticidas utilizados na cultura do meloeiro para Opius scabriventris, um parasitoide natural de Liriomyza sativae
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v15i4a7264Palavras-chave:
controle biológico, controle químico, Cucumis melo, manejo integrado de pragas, seletividadeResumo
Opius scabriventris Nixon é um parasitoide da mosca-minadora Liriomyza sativae Blanchard na cultura do meloeiro (Cucumis melo L.). O conhecimento do impacto de inseticidas sobre esse parasitoide pode auxiliar no manejo integrado de pragas visando a sua preservação através da recomendação de inseticidas de menor impacto. Assim, este estudo avaliou a toxicidade letal e subletal de alguns inseticidas utilizados na cultura do melão ao parasitoide. A toxicidade dos inseticidas foi avaliada por meio do contato dos parasitoides com superfície recém-pulverizada em condições de laboratório. Os inseticidas avaliados foram abamectina, clorantraniliprole, ciromazina, espinetoram, espinosade, além do tratamento controle negativo (água destilada). O efeito subletal dos inseticidas foi estudado por meio da avaliação da capacidade de parasitismo dos parasitoides que sobreviveram aos ensaios de toxicidade. Entre os inseticidas avaliados, abamectina, espinetoram e espinosade foram os mais tóxicos a O. scabriventris. Os inseticidas clorantraniliprole e ciromazina apresentaram baixa toxicidade a O. scabriventris, embora tenham ocasionado redução na capacidade de parasitismo do mesmo.
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