Chá mate cafeinado e descafeinado: Efeito da tosta nos compostos bioativos e aceitação por consumidores
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v15i3a8513Palavras-chave:
capacidade antioxidante, ácidos cafeoilquínicos, Ilex paraguariensis, metilxantinas, compostos fenólicosResumo
O estudo objetivou analisar a influência da tosta da erva-mate nos teores de compostos bioativos de diferentes genótipos e a aceitação por consumidores de chá mate cafeinados e descafeinado. A influência da tosta foi estudada a partir de 11 genótipos e uma amostra controle, determinando-se a capacidade antioxidante, compostos fenólicos totais, metilxantinas e ácidos cafeoilquínicos, antes e após a tosta. Nos testes de aceitação foram avaliados cinco chás descafeinados e seis cafeinados, separadamente, e duas amostras controle (produtos comerciais), provadas por 110 consumidores. O processo de tosta influenciou negativamente nos teores de compostos bioativos dos chás, bem como houve diferença entre os genótipos. Para cafeína, EC49 e EC37 apresentaram os maiores teores, enquanto EC29 e EC51 os menores, ambos após a tosta. Com relação a aceitação do chá mate, os genótipos descafeinados EC29 e EC51 tiveram bom desempenho e, dentre os cafeinados destacaram-se EC43 e EC33. Em ambos os casos, os genótipos foram iguais ou superiores aos produtos comerciais. De maneira geral, os chás descafeinados tiveram melhor aceitação do que os chás cafeinados.
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