Patogenicidade e reação de suscetibilidade/resistência de cultivares de goiabeira-serrana (Feijoa sellowiana) à antracnose
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v15i3a8395Palavras-chave:
programa de melhoramento, Colletotrichum spp., inoculaçãoResumo
Objetivou-se determinar a patogenicidade de Colletotrichum theobromicola, C. siamense e C. fructicola, C. nympahaeae e C. pseudoacutatum, a goiabeira-serrana, bem como estudar a reação de suscetibilidade/resistência das cultivares comerciais “Alcântara”, “Helena”, “Mattos”, e “Nonante” à antracnose. Para tanto, a partir de colônias com sete dias de crescimento em meio Mathur, foram preparadas suspensões de esporos (106 esporos mL-1) dos isolados de Colletotrichum. Foram utilizados 10 frutos para cada cultivar os quais foram desinfestados superficialmente, em seguida foram acomodados em bandejas de polipropileno e a suspensão foi aplicada em três locais sobre a superfície do fruto, sem ferimento. As espécies são patogênicas à goiabeira-serrana, pois reproduziram os sintomas originais da antracnose. A suscetibilidade das cvs. “Helena” e “Nonante” foi influenciada pela variabilidade específica do patógeno. A cv. “Alcântara” é suscetível e a cv. “Mattos” é resistente à todas as espécies de Colletotrichum testadas. Dessa forma, a cv. “Mattos” é a cultivar de goiabeira-serrana mais indicada para reduzir os níveis de antracnose nos pomares em sistema de cultivo convencional, integrado ou orgânico.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença

Este trabalho é licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 3.0 Unported License.