Controle de mancha em frutos de romã a campo e qualidade fitossanitária em pós-colheita
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v15i3a8218Palavras-chave:
Colletotrichum sp., Punica granatum L., Thyrostroma carpophilumResumo
A romã é um fruto de alto potencial produtivo, todavia, o clima quente e úmido favorece a ocorrência de doenças que causam manchas nas cascas dos frutos, reduzindo o valor comercial. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar diferentes métodos de controle de manchas em frutos de romã sob condições de campo, e sua relação com a incidência de doenças em pós-colheita. O experimento foi composto pelos seguintes tratamentos: Test: Testemunha; CV: Calda Viçosa; MZ: Mancozeb; MZ+CP: Cobertura plástica + Mancozeb; CZ: Carbendazim; FK: Fosfito de potássio; P+C: Picoxistrobina + Ciproconazole. As avaliações foram realizadas aos 29, 51, 57, 65 e 72 dias após a aplicação. Os tratamentos MZ, MZ+CP e CZ foram mais eficientes para redução da severidade e incidência a campo, com AACPD-Sev de 67,50; 89,72 e 198,33, respectivamente. Em pós-colheita os tratamentos MZ+CP, MZ, CZ e P+C apresentaram menor incidência de fungos, com 29,2, 37,5, 45,8 e 62,5%, nesta ordem. Foi observado relação linear entre a severidade e a incidência de manchas no campo com a incidência de fungos em pós-colheita. O tratamento com Mancozeb foi eficiente no controle das manchas nos frutos, além de reduzir a ocorrência de doenças em pós-colheita de romã.
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