Inoculação de sementes de milho com Azospirillum brasilense em diferentes manejos de adubação nitrogenada
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v15i3a8100Palavras-chave:
fixação biológica de nitrogênio, bactérias diazotróficas, simbiose, Zea mays L.Resumo
A inoculação de sementes com Azospirillum brasilense pode ser uma opção interessante para reduzir a quantidade de nitrogênio aplicada nas plantas e potencializar o efeito desses fertilizantes. O objetivo deste estudo foi avaliar os componentes do cultivo de milho e sua resposta à inoculação com A. brasilense associada à adubação nitrogenada na semeadura e cobertura superior. O delineamento experimental foi em blocos casualizados e realizados em dois anos agrícolas. Os tratamentos no primeiro ano: BF + CF: {adubação nitrogenada de base (BF) + adubação de cobertura (CF)}; BF + BI: {BF + inoculação da bactéria A. brasilense (BI)}; BF + BI + CF; BI; BI + CF and NFI: {sem adubação e sem inoculação}. No segundo ano foram os mesmos tratamentos e adicionado o CF. Os estudo foi a campo no municio de Abelardo Luz – SC - Brasil. O clima é mesotérmico úmido com verões quentes e invernos frios (Cfa). Foram avaliados: altura de plantas, nitrogênio na folha e no grão, produtividade, peso de mil grãos e umidade do grão. A inoculação de A. brasilense associada à adubação de cobertura, pode ser uma alternativa para reduzir a demanda de N, incluindo um aumento na produtividade. O uso de A. brasilense sem adubação de N proporcionou aumento no rendimento da cultura.
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