Desempenho energético de sistemas de manejo do solo e de rotação culturas
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v15i2a6950Palavras-chave:
balanço energético, conversão energética, plantio diretoResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar energeticamente sistemas de manejo de solo e de rotação de culturas. Os tratamentos consistiram em quatro tipos de manejo de solo: 1) plantio direto, 2) cultivo mínimo, 3) preparo convencional de solo com arado de discos e 4) preparo convencional de solo com arado de aivecas, e três sistemas de rotação de culturas: sistema I - trigo/soja; sistema II - trigo/soja e ervilhaca/sorgo; e sistema III - trigo/soja, ervilhaca/sorgo e aveia branca/soja. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e três repetições. A parcela principal foi constituída pelos tipos de manejo de solo, e as sub-parcelas, pelos sistemas de rotação de culturas. O milho e o sorgo foram as culturas que mostraram maior retorno energético, em relação as demais espécies estudadas. O sistema plantio direto mostrou maior conversão energética e balanço energético (12,31 e 45.011 Mcal ha-1) do que o cultivo mínimo (11,33 e 41.100 Mcal ha-1) e aos dos preparos convencionais de solo com arados de discos (9,94 e 34.1428 Mcal ha-1) e com arado de aivecas (10,21 e 35.170 Mcal ha-1), respectivamente. O trigo em rotação de cultura foi mais eficiente energeticamente do que a monocultura desse cereal.
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