Etiolation and indolbutyric acid in the Olea europaea cv. Maria da Fé minicuttings
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v15i2a6875Palavras-chave:
auxina, oliveira, regulador vegetal, propagação vegetativa, vermiculitaResumo
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do estiolamento e da utilização de ácido indolbutírico (AIB) na propagação de miniestacas de Olea europaea cv. Maria da Fé. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema bifatorial 2 x 3 [miniestacas oriundas de plantas sem e com estiolamento e três concentrações de ácido indolbutírico (0, 1.000 e 2.000 mg L-1)]. Após 110 dias foram avaliadas: porcentagem de sobrevivência, de retenção foliar e de enraizamento, número de raízes, comprimento da maior raiz, massa de matéria seca das raízes e porcentagem de miniestacas com calos e não enraizadas. Para a porcentagem de sobrevivência, de retenção foliar, enraizamento, número de raízes e massa de matéria seca das raízes, houve significância apenas para as concentrações de AIB, sendo que, de maneira geral, a concentração de 1.000 mg L-1 de AIB proporcionou as maiores médias. Para o comprimento da maior raiz e miniestacas com calos e não enraizadas obtiveram-se interação entre os tratamentos, destacando-se a menor média para a formação de calos nas miniestacas com estiolamento e sem AIB. Conclui-se que a miniestaquia de Olea europaea cv. Maria da Fé pode ser realizada sem o estiolamento nas plantas matrizes, com uso de 1.000 mg L-1 de AIB.
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