Teste de condutividade elétrica e embebição de sementes de grão-de-bico
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v14i2a5641Palavras-chave:
Cicer arietinum L., lixiviados, metabolismo, modelo de Peleg, vigorResumo
O processo de germinação tem início com a embebição, por ocasião da água disponível, a qual desencadeia uma sequência de mudanças metabólicas que culminam com a protrusão da raiz primária, em sementes viáveis. Pela organização do sistema de membranas celulares, um método que pode indicar o nível de vigor das sementes é a condutividade. Objetivou-se avaliar e modelar o processo de embebição de sementes de grão-de-bico, além de estabelecer metodologia eficiente para volume de água, tempo de embebição e número de sementes no teste de condutividade elétrica. Foram utilizados oito lotes, sendo quatro da cultivar BRS Aleppo e quatro da cultivar Cícero que foram submetidos ao teste de germinação e vigor para caracterização inicial. A condutividade elétrica foi conduzida com subamostras de 50 e 75 sementes utilizando 75 e 100 mL de água deionizada, e avaliou-se os períodos 2, 4, 8, 12, 18, 24 e 30 h, mantidas à temperatura de 25 °C. O experimento de condutividade elétrica foi em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Para cinética de embebição foi ajustado o modelo de Peleg. A metodologia mais adequada foi a utilização de 75 sementes, volume de 100 mL de água durante 30 h. O modelo de Peleg foi eficiente na descrição do processo de absorção de água, ainda que haja diferenças no potencial fisiológico dos lotes.
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