Aspectos ecofisiológicos de Ocimum basilicum sob estresse salino e ácido salicílico
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v14i2a5633Palavras-chave:
manjericão, trocas gasosas, fotossíntese, salinidadeResumo
Manjericão (Ocimum basilicum L.) é uma das ervas condimentares e medicinais mais cultivadas no mundo, porém, seus processos fisiológicos podem ser afetados pela salinidade. Contudo, é uma demanda crescente a busca por estratégias que mitiguem os efeitos nocivos dos sais às plantas, e dentre estas, está o ácido salicílico. Com isso, avaliou-se o efeito mitigador do ácido salicílico na ecofisiologia do manjericão submetido ao estresse salino em dois períodos de avaliação. O delineamento utilizado de blocos casualizados, utilizando a matriz composto central de Box com cinco condutividades elétricas da água de irrigação (0,5; 1,3; 3,25; 5,2; 6,0 e dS m-1) e cinco doses de ácido salicílico (0,0; 0,29; 1,0; 1,71 e 2,0 mM), com cinco repetições. Foram avaliadas as trocas gasosas, fluorescências e índices de clorofilas aos 30 e 60 dias após a irrigação com água salina. Os dados foram avaliados por análise de variância e de regressão e por análise de correlação. A condutividade elétrica da água afetou negativamente, enquanto o ácido salicílico afetou positivamente as variáveis analisadas. A maior correlação entre as variáveis foi obtida 30 dias após o início da aplicação das águas salinas. O ácido salicílico possui efeito benéfico em plantas de manjericão até a dose de 1,0 mM.
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