Tamanhos de mudas e composição da cama de frango influenciam a produtividade e rentabilidade de mandioquinha-salsa
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v14i2a5631Palavras-chave:
agroeconomia, Arracacia xanthorrhiza, peso de mudasResumo
A planta da mandioquinha-salsa tem sua parte comercializável subterrânea, exigindo solos bem estruturados. Diferenças de tamanhos nas mudas e a utilização ou não de resíduos orgânicos podem influenciar a produtividade e renda do agricultor. Objetivou-se conhecer a produtividade e rentabilidade da mandioquinha-salsa propagada com diferentes tamanhos de mudas (T1, T2, T3 e T4) e cultivadas com cama de frango de bases diferentes (maravalha e casca de arroz), arranjados em esquema fatorial 4 x 2 no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições. A maior produção fresca de folhas (5,85 t ha-1), rebentos (7,55 t ha-1) e raiz comercializável (6,30 t ha-1) foi com mudas T2. A cama de frango com resíduo base maravalha propiciou a maior produtividade de raiz comercializável (5,00 t ha-1). Os custos por hectare variaram em R$ 3.093,42 entre o menor (R$ 11.480,77) e o maior (R$ 14.574,19). A maior renda bruta (R$ 41.940,00) e renda líquida (R$ 28.881,50) foi com a utilização da cama de frango de base casca de arroz e mudas com tamanho T2. Para obter maiores produtividades e renda líquida o cultivo de mandioquinha-salsa deve ser feito em solo coberto com cama de frango e resíduo base de casca de arroz ou maravalha utilizando mudas de tamanho T2.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho é licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 3.0 Unported License.