Enzimas exógenas na alimentação do pirarucu Arapaima gigas Schinz, 1822 (Osteoglossiformes, Arapaimidae)
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v14i1a5601Palavras-chave:
amilase, peixe carnívoro, lipase, nutrição, proteaseResumo
O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito das enzimas digestivas exógenas protease, lipase e amilase na alimentação do pirarucu. Em um delineamento inteiramente casualizado foram testados três níveis de inclusão para ambas as enzimas exógenas frente a uma ração comercial controle ausente de qualquer enriquecimento enzimático. Os níveis de inclusão foram os seguintes: (Controle) = sem adição enzimas; (T1) = Amilase 0,1%; (T2) = Amilase 0,2%; (T3) = Amilase 0,4%; (T4) = Protease 0,1%; (T5) = Protease 0,2%; (T6) = Protease 0,4%; (T7) = Lipase 0,1%; (T8) = Lipase 0,2%; (T9) = Lipase 0,4%. Após o término do experimento foi possível encontrar diferença significativa (p<0,05), em relação ao tratamento Controle, nos dados zootécnicos dos tratamentos que adicionaram protease e lipase a alimentação do pirarucu (T4, T5, T6, T7, T8, T9). As enzimas digestivas exógenas protease e lipase são indicadas na alimentação do pirarucu, influenciando positivamente no seu crescimento.
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