Resistência biológica de painéis aglomerados produzidos a partir de resíduos agrícolas e urbanos
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v13i4a5572Palavras-chave:
biodeterioração, fungo apodrecedor, sustentabilidadeResumo
O presente estudo teve por objetivo avaliar a resistência biológica de painéis aglomerados, confeccionados a partir de resíduos agrícolas (engaço-uva, capim annoni), urbanos (embalagem cartonada, plástico) e florestal (madeira Pinus sp.), ao ataque de fungo causador da podridão branca, Pycnoporus sanguineus. Para as avaliações foi realizado o ensaio de apodrecimento acelerado segundo as recomendações da norma americana ASTM D 2017.Os corpos de prova foram retirados do centro dos painéis, com dimensões de 2,0 x 2,0 cm, totalizando 25 amostras, divididas em 5 tratamentos. Em seguida determinou-se a resistência ao ataque do fungo por meio da perda de massa. As médias a 5% de significância diferiram estaticamente, entre 3 tratamentos pelo teste Duncan. A microscopia de varredura (MEV) permitiu a visualização das partículas dos painéis antes e após o ataque do fungo, facilitando a compreensão dos resultados obtidos na perda de massa. O painel 100% madeira de pinus, classificou-se como não resistente, sendo que a adição de porcentagens de resíduos agrícolas (engaço, capim annoni) e urbanos (cartonadas e plástico) melhorou a classe de resistência dos painéis, passando a ser resistentes e muito resistentes, respectivamente.
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