Teste de condutividade elétrica em sementes de painço (Panicum miliaceum L.)

Autores

  • Dionei Schmidt Muraro Universidade Federal de Santa Maria
  • Luan Cutti Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Stela Maris Kulczynski Universidade Federal de Santa Maria
  • Claudir José Basso Universidade Federal de Santa Maria
  • Douglas Siqueira Pedroso Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v12i4a5483

Palavras-chave:

estratificação de lotes, potencial fisiológico, vigor

Resumo

Entre os diversos testes de controle de qualidade de sementes, o de condutividade elétrica tem grande potencial para determinar a qualidade com rapidez e confiabilidade. Devido à escassez de informações na literatura referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica para sementes de painço, neste trabalho o objetivo foi avaliar o teste de condutividade elétrica, considerando períodos de embebição, volumes de água e número de sementes, buscando estabelecer a metodologia mais adequada para a estratificação de lotes. O trabalho envolveu três experimentos: caracterização dos lotes; determinação do número de sementes x volumes de água à ser utilizado (25, 50, 75 e 100 sementes e 25, 50, 75 e 100 ml de água) e período de condicionamento (2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24 horas). Na caracterização, os lotes 1 e 4 foram definidos como os mais vigorosos entre todos avaliados. O teste de condutividade elétrica é eficiente para avaliação do potencial fisiológico de lotes de sementes de painço, sendo a estratificação possível utilizando-se 25 sementes, embebidas em 50 ml de água deionizada, por um período de 14 horas.

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Publicado

2017-12-31

Como Citar

Dionei Schmidt Muraro, Luan Cutti, Stela Maris Kulczynski, Claudir José Basso, & Douglas Siqueira Pedroso. (2017). Teste de condutividade elétrica em sementes de painço (Panicum miliaceum L.). Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 12(4), 490-495. https://doi.org/10.5039/agraria.v12i4a5483

Edição

Seção

Agronomia