Emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de feijão em diferentes profundidades de semeadura
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v12i4a5472Palavras-chave:
deposição de semente, estande de plântulas, Phaseolus vulgaris L., vigorResumo
A produtividade do feijão no Brasil é baixa, mesmo com a existência de cultivares melhoradas com elevado potencial produtivo. Entre os fatores que afetam a produtividade destaca-se a inadequada profundidade de semeadura que proporciona má germinação e emergência, afetando negativamente o estande inicial e final de plantas na lavoura. O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos de diferentes profundidades de semeadura sobre a emergência e o desenvolvimento inicial de cultivares de feijão de quatro grupos comerciais. Empregou-se o esquema fatorial 5x4, no delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições, sendo 5 profundidades de semeadura (1, 2, 4, 6 e 8 cm) e cultivares de feijão de 4 grupos comerciais (Cavalo, Jalo, Carioca e Preto). Constatou-se que a deposição da semente a 2 cm de profundidade é a mais indicada para os grupos comerciais avaliados e quando superior a 2 cm afeta negativamente a emergência, índice de velocidade de emergência, coeficiente de velocidade de emergência, altura de plântula aos 9 e 21 dias após semeadura, massa verde e seca da parte aérea, massa verde e seca do sistema radicular.
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