Relação entre testes de vigor com a emergência a campo em sementes de soja

Autores

  • Letícia Wendt Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Marlene de Matos Malavasi Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • João Alexandre Lopes Dranski Faculdade Educacional de Medianeira
  • Ubirajara Contro Malavasi Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Francisco Guilhien Gomes Junior Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v12i2a5435

Palavras-chave:

análise de trilha, estabelecimento em campo, Glycine max (L.) Merrill, potencial fisiológico

Resumo

Uma das prioridades das empresas produtoras de sementes é a redução do tempo para decidir sobre o destino de lotes e alguns testes de vigor podem atender esses objetivos, com resultados rápidos e precisos. Diante do exposto, neste trabalho o objetivo foi identificar os testes de vigor que melhor predizem o estabelecimento de plântulas de soja em campo. No trabalho foram avaliados quatro lotes de sementes da cultivar 6458 RSF Ipro, com quatro repetições, implantados em laboratório no delineamento inteiramente ao acaso e no campo em delineamento em blocos ao acaso. As variáveis analisadas foram [CO2], índice de vigor - SVIS® (Seed Vigor Imaging System), primeira contagem de germinação (PCG), emergência de plântulas em campo (EP), índice de velocidade de emergência (IVE) e tetrazólio. Os dados foram submetidos à análise da variância e as médias agrupadas ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Scott-Knott. O vigor determinado pela análise de imagens SVIS® possui maior capacidade em predizer o estabelecimento de plântulas de soja em campo e alterações na taxa respiratória e de danos por deterioração modulam a uniformidade e velocidade de crescimento das mesmas.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

Letícia Wendt, Marlene de Matos Malavasi, João Alexandre Lopes Dranski, Ubirajara Contro Malavasi, & Francisco Guilhien Gomes Junior. (2017). Relação entre testes de vigor com a emergência a campo em sementes de soja. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 12(2), 166-171. https://doi.org/10.5039/agraria.v12i2a5435

Edição

Seção

Agronomia