Estabilidade de agregados em Latossolos sob plantas de cobertura em rotação com soja e milho
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v11i3a5378Palavras-chave:
Glycine max, manejo sustentável do solo, Zea maysResumo
O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes coberturas sobre a estabilidade de agregados do solo em duas áreas de Latossolos, cultivadas em rotação com as culturas da soja e do milho. Os experimentos foram instalados em Votuporanga, SP e Selvíria, MS, em março de 2008. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro repetições e as seguintes plantas de cobertura, em diferentes gastos de sementes ha-1, constituíram os tratamentos: Sorghum bicolor, 6, 7 e 8 kg ha-1; Pennisetum americanum, 10, 15 e 20 kg ha-1; S. sudanense, 12, 15 e 18 kg ha-1; híbrido de S. bicolor com S. sudanense, 8, 9 e 10 kg ha-1; Urochloa ruziziensis, 8, 12 e 16 kg ha-1; além de tratamento controle com vegetação espontânea. Avaliou-se a produtividade de matéria seca das diferentes coberturas e foram separadas as classes de agregados do solo, sendo calculado o diâmetro médio ponderado. Constata-se que as plantas de cobertura tiveram comportamentos semelhantes sobre a estabilidade dos agregados na camada superficial, e em maior profundidade, o S. sudanense foi mais eficiente na melhoria para a classe com diâmetro médio entre 2,0-1,0 mm, em Votuporanga, e o P. americanum foi mais eficiente entre 4,0-2,0 mm e 2,0-1,0 mm em Selvíria. Com menor gasto de sementes a estabilidade de agregados foi mais promissora.
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