Desempenho da araruta ‘Viçosa’ consorciada com crotalária

Autores

  • Janiele Cássia Barbosa Vieira Universidade Federal de Viçosa
  • João Nacir Colombo Instituto Federal do Espírito Santo
  • Mário Puiatti Universidade Federal de Viçosa
  • Paulo Roberto Cecon Universidade Federal de Viçosa
  • Henrique Colli Silvestre Universidade Federal de Viçosa

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v10i4a5271

Palavras-chave:

adubação verde, Crotalaria juncea, Maranta arundinacea, produtividade

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho produtivo e o teor de amido nos rizomas da araruta comum ‘Viçosa’ cultivada em consórcio com a Crotalaria juncea. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Constou-se de quatro tratamentos resultantes de três cultivos consorciados da araruta com Crotalaria juncea, com o corte da crotalária efetuado aos 90, 120 e 150 dias após a semeadura (DAS) e o controle (monocultura da araruta). Em cada época de corte da crotalária foram avaliados comprimento das plantas de araruta, aporte de massa e de nutrientes pela crotalária e incidência de plantas invasoras. Na colheita, além da produtividade de rizomas, foram estimadas a exportação de nutrientes e produção de amido pelos rizomas. O consórcio proporcionou maior comprimento das plantas de araruta e menor incidência de plantas invasoras na área. O corte da crotalária realizado aos 90 DAS proporcionou maior produtividade de rizomas de araruta e de amido, com aporte, pela crotalária, de 29,7 t ha-1 de matéria fresca e de 120; 18; 127; 46 e 6 kg ha-1 de N, P, K, Ca e Mg, respectivamente. Para a maioria desses nutrientes a quantidade exportada pelos rizomas da araruta foram inferiores aos aportados pela crotalária indicando a possibilidade de melhorias na fertilidade do solo.

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Publicado

2015-12-31

Como Citar

Janiele Cássia Barbosa Vieira, João Nacir Colombo, Mário Puiatti, Paulo Roberto Cecon, & Henrique Colli Silvestre. (2015). Desempenho da araruta ‘Viçosa’ consorciada com crotalária. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 10(4), 518-524. https://doi.org/10.5039/agraria.v10i4a5271

Edição

Seção

Agronomia