Espacialização da erosividade das chuvas no Brasil a partir de séries sintéticas de precipitação

Autores

  • João Paulo Bestete de Oliveira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo
  • Roberto Avelino Cecílio Universidade Federal do Espírito Santo
  • Fernando Falco Pruski Universidade Federal de Viçosa
  • Sidney Sára Zanetti Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v10i4a4998

Palavras-chave:

conservação do solo e água, equação universal de perda de solo, gerador climático

Resumo

Objetivou-se espacializar a erosividade das chuvas no Brasil a partir de séries sintéticas de precipitação. O trabalho foi realizado para o Brasil, usando dados de 142 estações pluviográficas. As erosividades foram calculadas a partir de registros pluviográficos reais diários e a partir de séries pluviográficas sintéticas diárias, geradas a partir do software ClimaBR. Uma rotina computacional específica foi desenvolvida para identificar as chuvas consideradas erosivas. Para a espacialização da erosividade foram avaliados os métodos de interpolação inverso da potência da distância e krigagem ordinária, simples e universal. A comparação entre os métodos de interpolação foi feita por meio das medidas estatísticas, erro médio percentual, erro absoluto médio, raiz do erro quadrático médio e índice de concordância de Willmott. Os resultados permitem concluir que o do método inverso da potência da distância apresentou melhor desempenho para interpolar a erosividade em relação ao método da krigagem.

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Publicado

2015-12-31

Como Citar

João Paulo Bestete de Oliveira, Roberto Avelino Cecílio, Fernando Falco Pruski, & Sidney Sára Zanetti. (2015). Espacialização da erosividade das chuvas no Brasil a partir de séries sintéticas de precipitação. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 10(4), 558-563. https://doi.org/10.5039/agraria.v10i4a4998

Edição

Seção

Engenharia Agrícola