Recuperação da estrutura de um Latossolo vermelho degradado utilizando lodo de esgoto

Autores

  • Carolina dos Santos Batista Bonini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Marlene Cristina Alves Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Rafael Montanari Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v10i1a4513

Palavras-chave:

área de empréstimo, braquiária, estruturação do solo, eucalipto matéria orgânica do solo

Resumo

O objetivo deste trabalho foi estudar a influência do lodo de esgoto na reestruturação de um Latossolo Vermelho degradado, que está sendo cultivado há 4 anos com eucalipto (Eucalyptus citriodora) e braquiária (Brachiaria decumbens) no município de Selvíria, MS, Brasil. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados com 6 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos foram: testemunha (sem uso do lodo de esgoto e adubação mineral); adubação mineral; 30 t ha-1 de lodo de esgoto; 60 t ha-1 de lodo de esgoto, em todas as parcelas foram cultivadas com braquiária e eucalipto e duas testemunhas: vegetação de cerrado e solo exposto. No ano de 2007, avaliou-se os atributos físicos do solo: a distribuição do tamanho de poros, densidade do solo e distribuição, estabilidade de agregados em água; e atributos químicos do solo: fósforo, potássio, cálcio, magnésio, matéria orgânica; acidez potencial, pH, soma de bases, capacidade de troca catiônica e saturação por bases, nas camadas: 0,00-0,05; 0,05-0,10; 0,10-0,20 e de 0,20-0,40 m; a resistência a penetração e umidade gravimétrica, nas camadas: 0,00-0,15, 0,15-0,30 e 0,30-0,45 m. Conclui-se que o lodo de esgoto proporcionou mudanças positivas na reestruturação do solo e na recuperação dos atributos químicos do solo.

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Publicado

2015-03-31

Como Citar

Carolina dos Santos Batista Bonini, Marlene Cristina Alves, & Rafael Montanari. (2015). Recuperação da estrutura de um Latossolo vermelho degradado utilizando lodo de esgoto. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 10(1), 34-42. https://doi.org/10.5039/agraria.v10i1a4513

Edição

Seção

Agronomia