Produtividade da soja sobre palhada de forrageiras semeadas em diferentes épocas e alterações químicas no solo
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v10i1a3842Palavras-chave:
Glycine max, Pennisetum glaucum, sistema plantio direto, Sorghum bicolor, Urochloa brizanthaResumo
Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a produtividade de massa seca (PMS) de forrageiras em função de épocas de semeadura e seu efeito sobre os componentes da produção e produtividade de grãos (PG) da soja cultivada em sucessão, sob condições irrigadas, além das alterações nos atributos químicos do solo, durante dois anos agrícolas. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 4 repetições, em arranjo fatorial 3 x 3, ou seja, 3 espécies de plantas forrageiras: sorgo forrageiro (Sorghum bicolor (L.) Moench), milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) e capim Xaraés (Urochloa brizantha cv. Xaraés) e 3 épocas de semeadura (14/09/09 (E1), 29/09/09 (E2) e 14/10/09 (E3), manejadas aos 45 dias após emergência. Para o segundo ano agrícola as épocas de semeadura foram: 10/09/10 (E1), 27/09/10 (E2) e 20/10/10 (E3). As maiores PMS foram obtidas com o milheto e sorgo forrageiro. Independente da espécie forrageira, a melhor época de semeadura foi a E3. As maiores PG de soja foram obtidas sob a palhada do sorgo forrageiro e do capim Xaraés, sendo as melhores opções em cultivo antecessor à soja, desde que semeadas em final de setembro ou meados de outubro (E2 e E3). Na E3 houve aumento dos valores de H+Al e CTC. A semeadura em E3 do capim Xaraés e milheto propiciou menores teores de MO, no primeiro cultivo.
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